Este blog será um canal de expressão de todas as coisas que reverberam no coraçao....questões da vida, da família, dos amigos,dúvidas existenciais,qualidade de vida,autoconhecimento,saúde mental e espiritual,boas leituras, enfim:uma reflexão diária do que nos mantém vivos.

Ricardo Antônio & Natan

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La Chascona - a casa de Pablo Neruda

domingo, dezembro 13


"Te acuerdo como eras em el ultimo otoño.


En tus ojos pelleaban las llamas del crepusculo y las ojas caian en el agua de tu alma."


Pablo Neruda





Ultimo dia em Santiago fui visitar La Chascona, a casa onde viveu Pablo Neruda, no Barrio Bellavista, aos pés do Cerro San Cristobal.

Pablo Neruda, o maior poeta chileno e talvez do mundo,ganhador do Nobel de Literatura, viveu aqui com sua terceira mulher Matilde que era ruiva , e deu o nome à casa em sua homenagem.La Chascona significa "a desgrenhada".

Logo na entrada , gravado em pedra está seu poema"Pido silencio".Uma obra prima.

A casa revela-se cheia de histórias de vida do casal que vivia rodeado pela natureza, com muitos jardins, flores e água correndo...

Neruda era um colecionador de tudo;garrafas, navios, pequenos animais, etc

Viveu aqui até 1973 quando teve que abandoná-la devido o golpe militar de Pinochet, pois era um socialista.

Aproveitei e passeei pelo bairro boêmio de Bellavista que é um Shopping a céu aberto, com lojas, restaurantes, com mesas nas calçadas, com grandes ombrelones música ao vivo.

Sentamos no La Bota e nos deliciamos com umas brusquetas e um belo fetucine à las nueces.Com um belo tinto chileno.

Fechamos com chave de ouro esta inesquecível visita ao Chile.



PS: Obrigada Bi e Esther pelas preciosas dicas.Valeu!


6 comentários:

Anônimo disse...

PIDO SILENCIO
AHORA me dejen tranquilo.
Ahora se acostumbren sin mí.

Yo voy a cerrar los ojos

Y sólo quiero cinco cosas,
cinco raices preferidas.

Una es el amor sin fin.

Lo segundo es ver el otoño.
No puedo ser sin que las hojas
vuelen y vuelvan a la tierra.

Lo tercero es el grave invierno,
la lluvia que amé, la caricia
del fuego en el frío silvestre.

En cuarto lugar el verano
redondo como una sandía.

La quinta cosa son tus ojos,
Matilde mía, bienamada,
no quiero dormir sin tus ojos,
no quiero ser sin que me mires:
yo cambio la primavera
por que tú me sigas mirando.

Amigos, eso es cuanto quiero.
Es casi nada y casi todo.

Ahora si quieren se vayan.

He vivido tanto que un día
tendrán que olvidarme por fuerza,
borrándome de la pizarra:
mi corazón fue interminable.

Pero porque pido silencio
no crean que voy a morirme:
me pasa todo lo contrario:
sucede que voy a vivirme.

Sucede que soy y que sigo.

No será, pues, sino que adentro
de mí crecerán cereales,
primero los granos que rompen
la tierra para ver la luz,
pero la madre tierra es oscura:
y dentro de mí soy oscuro:
soy como un pozo en cuyas aguas
la noche deja sus estrellas
y sigue sola por el campo.

Se trata de que tanto he vivido
que quiero vivir otro tanto.

Nunca me sentí tan sonoro,
nunca he tenido tantos besos.

Ahora, como siempre, es temprano.
Vuela la luz con sus abejas.

Déjenme solo con el día.
Pido permiso para nacer.

Simplesmente Maravilhoso!!

Telma

14 de dezembro de 2009 às 15:31
Mirian disse...

Parabéns Telma
Amei que vc colocou esse poema.
Mirian

14 de dezembro de 2009 às 19:56
Anônimo disse...

São poucos que tem esta clareza de aproveitar uma viagem com curiosidade, com vontade de aprender e apreender a cultura e os costumes de um povo.São os viajantes.Você é uma delas .Os turistas só viajam para comprar coisas .Passam batido pelo que realmente pode te enriquecer.
Maria Rita

15 de dezembro de 2009 às 00:16
Anônimo disse...

Que bela viagem!Dicas preciosas.Vou ao Chile em fevereiro e já te coloquei nos meus favoritos.Vou te contatar por email para saber sobre câmbio.
João Henrique

15 de dezembro de 2009 às 09:11
Miranda disse...

Estou indo para o chile agora em Agosto, depois que conheci um poema de Pablo Neruda, quero conhecer mais sobre sua história, e sua casa onde viveu não vou deixar passar em branco.


Juliana Miranda-Brasil 2011

15 de julho de 2011 às 19:07
Anônimo disse...

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