
Há muito venho observando que as pessoas andam mais fechadas.
Fecham suas "portas", fecham seu coração, fecham-se para os outros com medo de ficarem vulneráveis, reféns do amor, da amizade de quem quer que seja.
Não conseguem se abrir para o outro porque isto seria um compromisso, um envolvimento;então permanecem à parte, distantes;nunca se permitem uma maior aproximação, de modo que possam "pular fora" ao menor sinal de envolvimento.
Não conseguem se abrir para o outro porque isto seria um compromisso, um envolvimento;então permanecem à parte, distantes;nunca se permitem uma maior aproximação, de modo que possam "pular fora" ao menor sinal de envolvimento.
E não conseguem tocar o íntimo, o coração de ninguém.E também não permitem que ninguém os toque .
Ficam na defensiva, protegidos.
E sem amigos...numa vida sem vida e sem graça.
Isto acontece frequentemente com casais.A famosa "crise dos sete anos", dos dez....
Que nada!
Esqueceram de cultivar , de regar de cuidar da relação.
Ficam na defensiva, protegidos.
E sem amigos...numa vida sem vida e sem graça.
Isto acontece frequentemente com casais.A famosa "crise dos sete anos", dos dez....
Que nada!
Esqueceram de cultivar , de regar de cuidar da relação.
Acomodaram-se.Distanciaram-se.
Na verdade estão se sufocando.Fecharam todas as janelas da alma, e seguem empurrando uma relação que não os deixa mais felizesNão conseguem mais olhar com ternura para o parceiro, olho no olho e dizer do fundo do coração "eu te amo muito!""você é quem dá sentido à minha vida!"
E suas vidas tornam-se mortas.Frias.Sem sentimento.Sem emoção.Sem energia.
É a miséria sentimental instalada.
Ambos sofrem.
Ás vezes um culpa o outro, quando os dois são responsáveis pela miséria emocional que se encontram.
Foi uma escolha da própria pessoa;ninguém o forçou a sentir-se assim.
É duro compreender e aceitar que a pessoa escolheu viver nessa miséria. Porque lhe é tirado o "consolo"de que é o outro o culpado de tudo.
E a distância entre eles se torna abissal.
Continuando assim, o fim é trágico.Passam a se agredir publicamente , deixando quem está perto constrangido.Não se separaram mas estão separados...
Compreender que tem parte nessa miséria passa a ser libertador porque permite uma mudança de atitude;se quiser conservar sua miséria , a conservará.Mas se quiser abandoná-la nada impedirá de oxigenar e salvar uma relação que já foi prazerosa , e que se sobreviveu é porque foi fundada no amor e na cumplicidade.
E aqui vai minha tese: amor não acaba depois de dez, quinze ou vinte anos.Se tivesse que acabar já teria acabado nos dois primeiros anos, e se acabou é porque não era amor.Amor prá valer.
O que acaba é a relação .Pelo simples fato de que nós permitimos que acabe.
Permitimos que a miséria se instale aos poucos na nossa vida.
Se a pessoa consegue pensar e agir no sentido de renovar a relação,reacender as brasas que estão sob as cinzas....então experimentará uma nova energia, se sentirá vivo como nunca ;as queixas, as culpas, as mágoas se vão.
Passam a ouvir os passarinhos, a ver as estrelas e a apreciar a beleza da Lua.
É uma nova construção.
Ufa!!Experiência serve para alguma coisa.
Na verdade estão se sufocando.Fecharam todas as janelas da alma, e seguem empurrando uma relação que não os deixa mais felizesNão conseguem mais olhar com ternura para o parceiro, olho no olho e dizer do fundo do coração "eu te amo muito!""você é quem dá sentido à minha vida!"
E suas vidas tornam-se mortas.Frias.Sem sentimento.Sem emoção.Sem energia.
É a miséria sentimental instalada.
Ambos sofrem.
Ás vezes um culpa o outro, quando os dois são responsáveis pela miséria emocional que se encontram.
Foi uma escolha da própria pessoa;ninguém o forçou a sentir-se assim.
É duro compreender e aceitar que a pessoa escolheu viver nessa miséria. Porque lhe é tirado o "consolo"de que é o outro o culpado de tudo.
E a distância entre eles se torna abissal.
Continuando assim, o fim é trágico.Passam a se agredir publicamente , deixando quem está perto constrangido.Não se separaram mas estão separados...
Compreender que tem parte nessa miséria passa a ser libertador porque permite uma mudança de atitude;se quiser conservar sua miséria , a conservará.Mas se quiser abandoná-la nada impedirá de oxigenar e salvar uma relação que já foi prazerosa , e que se sobreviveu é porque foi fundada no amor e na cumplicidade.
E aqui vai minha tese: amor não acaba depois de dez, quinze ou vinte anos.Se tivesse que acabar já teria acabado nos dois primeiros anos, e se acabou é porque não era amor.Amor prá valer.
O que acaba é a relação .Pelo simples fato de que nós permitimos que acabe.
Permitimos que a miséria se instale aos poucos na nossa vida.
Se a pessoa consegue pensar e agir no sentido de renovar a relação,reacender as brasas que estão sob as cinzas....então experimentará uma nova energia, se sentirá vivo como nunca ;as queixas, as culpas, as mágoas se vão.
Passam a ouvir os passarinhos, a ver as estrelas e a apreciar a beleza da Lua.
É uma nova construção.
Ufa!!Experiência serve para alguma coisa.
5 comentários:
Falou e disse!
29 de novembro de 2009 às 23:24Elza.
Foi fundo hein amiga!
30 de novembro de 2009 às 00:57Passei por uma renovação da paixão ha bem pouico tempo.Estou vendo estrelas....
Helô
Mirian
30 de novembro de 2009 às 01:05Você me emocionou porque perdi um casamento de 18 anos justamente por isso.Falta de cuidar da relação.Eu ainda a amo, sofremos com isso, nos envolvemos com outras pessoas, sem amor, só por despeito, mas agora acho que é tarde demais.Vou me manter anônimo porque sou conhecido.
A Maria Rita é minha analista e me indicou seu Blog.
O duro é quando voce se dedica uma vida toda, e por um problema pessoal voce esquece dessa obrigação de sempre renovar.
30 de novembro de 2009 às 14:24Aí vem uma loirinha de olho claro dez anos mais nova que voce , e quase vai tudo por agua abaixo o que voce fez por tantos anos.
O problema é que sempre a mulher tem que estar renovando .
O homem se voce parar de renovar ele te esquece , e rapidinho coloca alguem no seu lugar.
Fácil falar.Na prática, quando a relação chegou a esse ponto de desgaste a volta é no mínimo dolorosa para ambos.Mas compensa.
30 de novembro de 2009 às 16:30Passei essa turbulência inclusive com um terceiro elemento entre nós e consegui superar.Mas o comentário de cima procede: é sempre a mulher que tyem as rédeas na mão .
Maria Ester
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