Li este romance, de Hermann Hesse, aos vinte e poucos anos, justamente na época dos grandes questionamentos sobre a vida(hoje , aos 67, sei que eles me acompanharão até a morte)e me identifiquei com Sidarta, um jovem sábio brâmane que sai de casa em busca de encontrar um sentido para a vida.
Passando pelas cidades, ele se torna amargo:"nada disso era digno de ser olhado.Tudo era mentira, tudo fedor, tudo recendia a falsidade,tudo criava ilusão de significado, felicidade, beleza, todavia não passava de putrefação oculta.Amargo era o sabor do mundo.A vida era um tormento."
No final , ele encontra o amigo Govinda , balseiro que traz no rosto uma iluminada serenidade e Sidarta, conversando com o amigo, encontra o que procurava: o sentido da vida.
Se quiserem saber qual é, leiam o livro, e podem me chamar de chata...rsrsrsrrs
4 comentários:
Vou ler.Quem sabe eu encontro o SENTIDO DA VIDA que até hoje, sinceramente não encontrei.Chego quase lá quando tomo umas e outras: aí, amiga a vida fica cheia de sentido.Desculpe a brincadeira.
13 de fevereiro de 2010 às 06:45Moisés Lam
Se existe um significado para vida, na minha opinião, é o de evolução, aperfeiçoamento.Estamos aqui para matar nosso EGO.Aprender a pensar e agir como NÒS, no coletivo.
13 de fevereiro de 2010 às 07:20Dirce
Se alguém descobriu quero saber.
13 de fevereiro de 2010 às 15:58F.V.
Jálete comprei, ja li e gostei.
14 de fevereiro de 2010 às 15:46Arlete
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